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Archive for the ‘Campanhas’ Category

Muitos materiais que consumimos, quando descartados de forma indevida, são prejudiciais ao meio ambiente. Visando auxiliar você, leitor, a fazer a sua parte como cidadão responsável , o Olhar Socioambiental traz  hoje um guia com informações sobre o descarte correto dos chamados resíduos especiais. As informações foram retiradas do portal da Prefeitura Municipal de Porto Alegre . Boa leitura!

Descarte de resíduos especiais

Resíduos especiais são aqueles que, por suas particularidades, não devem ser encaminhados para coleta domiciliar ou coleta seletiva. São considerados resíduos especiais:

Podas de árvores
Caliça
Entulhos
Lâmpadas Fluorescentes
Pilhas e Baterias
Remédios vencidos
Cartuchos e Toners
Pneus velhos 

Como descartar?

Cada tipo de resíduo especial deve tratado de forma diferente. Saiba como realizar o descarte de forma correta:

Pilhas e baterias

Legislação
De acordo com a Lei municipal nº 9.851/2005, os comerciantes e redes de assistência técnica que distribuem ou comercializam pilhas e baterias são obrigados a recebê-las de volta.

O material
Diversos compostos químicos são utilizados na confecção de pilhas e baterias, como agentes ativos das reações eletroquímicas ou como protetores de corrosão. As pilhas e baterias consideradas mais nocivas à saúde pública e ao meio ambiente são as que contêm mercúrio, cádmio ou chumbo em seu sistema eletroquímico. A Resolução do Conama nº 257/1999 estabelece percentuais máximos (mg/kg) de utilização de mercúrio, cádmio ou chumbo como protetores de corrosão nas pilhas.

Curiosidade
Geralmente, esses materiais contêm metais pesados prejudiciais ao meio ambiente e aos seres vivos: o mercúrio, que se acumula na cadeia alimentar e pode provocar efeitos crônicos e danos ao cérebro; o chumbo, que causa danos nos sistemas nervosos central; e o cádmio, que se acumula no corpo humano, especialmente nos rins, podendo vir a deteriorá-los. (Fonte: Site Web-resol – resíduos sólidos –
www.resol.com.br).

Destino final
No Brasil, existe apenas uma empresa que executa a reciclagem de pilhas e baterias: a Suzaquim, com sede em Suzano, São Paulo. A recuperação de metais pesados por meio do processo de reciclagem, produz sais e óxidos metálicos, que podem ser utilizados pela indústria. 

Clique aqui para acessar os pontos de coleta.

Lâmpadas Fluorescentes

As lâmpadas fluorescentes queimadas devem ser entregues (devolvidas) para as lojas que as comercializam, preferencialmente onde foram adquiridas. As empresas e redes autorizadas de assistência técnica que as distribuem são responsáveis legais pela destinação final segura que a elas deve ser dada.  

Não quebre a lâmpada
Quando ela é quebrada, libera um gás tóxico. O interior do tubo das lâmpadas fluorescentes é revestido com uma poeira fosforosa contendo diferentes metais, entre os quais: vapor de mercúrio, componentes revestidos com óxidos de metais pesados e também soldas de chumbo. Por isso, são consideradas resíduos perigosos. 

Legislação
A Lei municipal nº 9.851/2005 obriga as empresas a receberem tais resíduos em devolução. Pela definição do Código Municipal de Limpeza Urbana (Lei Complementar nº 234/1990), eles se enquadram como especiais. A Lei estadual nº 11.187/1998 proíbe o descarte de tais lâmpadas em aterros sanitários, por isso o DMLU está impedido de fazer essa coleta.

 

Informação
A quantidade de mercúrio em uma única lâmpada fluorescente comum é capaz de tornar não potável cerca de 20 mil litros de água.

 Destino final

O tratamento das lâmpadas contendo metais pesados dá-se em plantas para descontaminação. Poucas empresas no país possuem tais plantas licenciadas. No Rio Grande do Sul, não existem tais empreendimentos. Há duas intermediárias sediadas em Porto Alegre, que podem efetuar contratos para recolhimento e encaminhamento do material para tratamento. São elas: Pró-Ambiente Ltda (telefone (51) 3219-4000) e Axia Administrações e Participações Ltda (telefone (51) 3346-3999 – www.axias.com.br).

 Óleo de cozinha

Recomenda-se colocá-lo em recipientes como garrafas de plástico ou vidro e entregá-lo em um dos 143 Postos de Entrega de Óleo de Fritura (PEOF) distribuídos por toda a cidade. O óleo é encaminhado depois à reciclagem.

As quatro empresas – Celgon, Faros, Oleoplan e Ecológica – recebem o óleo e encaminham a um destino ambientalmente correto. A Celgon usa o óleo como gerador de energia em suas caldeiras; a Faros utiliza como base para a produção de ração animal; a Oleoplan e a Ecológica desenvolvem biodiesel.

Meio AmbientePor ser menos denso que a água, o óleo de cozinha forma uma película sobre ela, o que provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem quando colocados em pias ou vasos sanitários, que são redes coletoras de esgoto. 

Nos arroios e rios, a película formada pelo óleo de cozinha dificulta a troca de gases entre a água e a atmosfera, causando a morte de peixes e outros seres vivos que necessitam de oxigênio.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (51) 3289-6987 e 3289-6904

Clique aqui  para acessar os 143 locais,  por bairro e ordem alfabética, onde pode ser entregue o seu óleo de fritura usado.

 

Remédios Vencidos

Medicamentos vencidos devem ser entregues  nas três lojas da farmácia de manipulação Pharma & Cia ou em uma das 14 lojas Panvel credenciadas.

* A Prefeitura de Porto Alegre, por meio do Comitê Gestor de Educação Ambiental, tem a campanha Medicamento Vencido – Destino Ambientalmente Correto em parceira com a PHarma & Cia. São três lojas que encaminham os medicamentos recolhidos à Central de Resíduos Pró-Ambiente, licenciada pela Fepam: 

1 – Rua Pinto Bandeira, 472, Centro
2 – Avenida Benjamin Constant, 1.879, Floresta
3 – Rua 24 de Outubro, 435, loja 27, Moinhos de Vento

* A partir de janeiro de 2010, a Panvel, maior rede de farmácias da região Sul, também começou a recolher medicamentos vencidos e providenciar seu descarte correto em parceria com a UFRGS. Inicialmente, o programa acontece em 14 filiais de Porto Alegre, mas gradativamente será expandido para toda rede.

              Panvel:

             Shopping Iguatemi

             Shopping Praia de Belas

             Shopping Bela Vista – Av. Nilópolis, 543 – Lj. 5/6

             Posto Ipiranga – Assis Brasil, 2827 – Lj 02

             Rua dos Andradas, 1401 – Centro

             Av. Venâncio Aires, 1102 – Santana

             Rua Vinte e Quatro de Outubro, 742 – Independência

             Rua Ramiro Barcelos, 1115 – Independência

             Rua Gomes Jardim, 253 – Bloco B – Santana

             Av. Cavalhada, 2955 – Cavalhada

             Av. Wenceslau Escobar, 2857 Lj 04

             Coronel Bordini, 12 – Auxiliadora

             Av. Ipiranga, 6681  Prédio 12B – Térreo

             Av. Diário de Notícias, 300 – Lj 1004

Restos de madeiras, aglomerados e compensados

Restos de madeiras, aglomerados e compensados, móveis inservíveis deverão ser destinados à Estação de Transbordo na Lomba do Pinheiro, localizada na Estrada Afonso Lourenço Mariante nº 4.401. Mas somente as empresas cadastradas no DMLU poderão descartar resíduos lá. Esse serviço é executado mediante o pagamento de tarifa . A contratação é feita diretamente com as transportadoras. 

 

Aterros de resíduos da construção civil

Os resíduos de construção civil e os resultantes de remoções de vegetação e escavação de solos devem ser dispostos em locais adequados às normas previstas na Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). De acordo com essa Resolução, a responsabilidade pelo descarte desses resíduos é dos próprios geradores. 

O DMLU disponibiliza à população aterro especialmente construído para o descarte de resíduos classificados pelo Conama como “A” (caliça, solos e rochas).

Central Serraria II
As sobras de construção civil, pedaços de madeiras e podas de árvores podem ser encaminhadas à Central Serraria II -Aterro de Entulhos e Beneficiamento de Resíduos Arbóreos, localizada na Avenida Serraria, 3.300, Bairro Serraria, Zona Sul da cidade. O horário de atendimento é de segunda-feira a sábado, das 7h às 19h.

Informações sobre como destinar os resíduos à Central Serraria II podem ser obtidas no (51)  3289-6871, com a Equipe de Aterros. 

 

Pneus velhos

Os pneus velhos são muito prejudiciais ao meio ambiente. Eles podem ser entregues em qualquer das 26 capatazia do DMLU. Esse serviço foi implantado em setembro de 2005 a partir de um convênio com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) que os retira do depósito e encaminha à reciclagem e ao reaproveitamento.

De acordo com a Resolução nº 258/1999, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), para cada quatro pneus novos colocados no mercado, os fabricantes desse produto precisarão dar um destino correto (de acordo com normas ambientais) a cinco carcaças e comprovar isso. 

Para saber qual o posto mais próximo de sua casa, ligue para (51) 3289-6979

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Criado em 1987 pela Assembléia Mundial da Saúde, o Dia Mundial sem Tabaco é comemorado anualmente no dia 31 de maio. O tema da campanha deste ano, definido pela Organização Mundial da Saúde, foi “Genero e tabaco com uma ênfase no marketing para mulheres”.

Para marcar a data de hoje, o Olhar Sociambiental selecionou como dica de vídeo o documentário ” Fumando Espero”.   A idéia de elaborar um filme sobre o tema surgiu quando a atriz e diretora de festivais de cinema, Adriana L. Dutra,  fumante há mais de 20 anos, se perguntou “por que é tão difícil abandonar o cigarro?”.  Após longas pesquisas , o trabalho  mostra a evolução histórica do cigarro e estratégias de difusão, e conta com entrevistas de famosos, fumantes, ex -fumantes e profissionais de diversas áreas, revelando um amplo painel sobre o tema.

Confira o trailler desse interessante projeto! Para saber mais, acesse www.fumandoespero.com.br .

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Apoiando o movimento que estimula a participação na campanha para salvar o Código Florestal Brasileiro, divulgamos hoje a carta dos organizadores.

Leia, participe e divulgue esta causa que precisa do apoio da população.

 

Caros amigos,

Próxima terça-feira dia 1 de junho nossas florestas irão sofrer um ataque perigoso – deputados da “bancada ruralista” irão introduzir uma proposta para destruir o nosso Código Florestal, tentando reduzir dramaticamente as áreas protegidas, incentivando o desmatamento e crimes ambientais.

O que é mais revoltante, é que os responsáveis por revisar essa importante lei são justamente os ruralistas, representantes do grande agronegócio. É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!

Há um verdadeiro risco da Câmara aprovar a proposta ruralista – mas existem também alguns deputados que defendem o Código e outros estão indecisos. Nos próximos dias, uma mobilização massiva contra tentativas de alterar o Código, pode ganhar o apoio dos indecisos. Vamos deixar claro para os nossos deputados que nós brasileiros estamos comprometidos com a proteção dos nossos recursos naturais – clique abaixo para assinar a petição em defesa do Código Florestal e depois encaminhe esta mensagem par os seus amigos:

http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=a9417dc9b3f95c7821c777cce0d7cf8c

Enquanto o mundo todo está discutindo como preservar nossas florestas para futuras gerações, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: estão tentando entregar as nossas florestas para os responsáveis pela devastação e desmatamento do Centro-Oeste e da Amazônia. As alterações servem apenas para os latifúndios se expandirem mais, se houvesse uma revisão no Código, deveria ser para fortalecer proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores, e não para enriquecer o agronegócio.

As propostas absurdas incluem:

* Reduzir a Reserva Legal na Amazônia de 80% para 50%
* Reduzir as Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro:
* Anistia aos crimes ambientais, sem tornar o reflorestamento da área uma obrigação
* Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal

Essa não é uma escolha entre ambientalismo e desenvolvimento, um estudo recente mostra que o Brasil ainda tem 100 milhões de hectares de terra disponíveis para a agricultura, sem ter que desmatar um único hectare da Amazônia.

A proteção das floretas e comunidades rurais depende do Código Florestal, assim como a prevenção das mudanças climáticas e a luta contra a desigualdade do campo. Assine a petição para salvar o Código Florestal e depois divulgue!

http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=a9417dc9b3f95c7821c777cce0d7cf8c

Juntos nós aprovamos a Ficha Limpa na Câmara e no Senado. Se agirmos juntos novamente pelas nossas florestas nós podemos fazer do Brasil um modelo internacional de desenvolvimento aliado à preservação.

Com esperança,

Graziela, Alice, Paul, Luis, Ricken, Pascal, Iain and the entire Avaaz team

Saiba mais:

País tem 100 mi de hectares sem proteção – Estado de São Paulo:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100505/not_imp547054,0.php

Estudos ressaltam importância ambiental do Código Florestal – WWF:
http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?24940/Estudos-ressaltam-importancia-ambiental-do-Codigo-Florestal

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No dia 29 de agosto de 2009, quanto faltavam exatamente 100 dias para a COP-15, a Campanha Global de Ação pelo Clima ( GCCA)  lançou a contagem regressiva para o evento, com o nome de ” TckTckTck”. O movimento, mundialmente divulgado, teve como objetivo mobilizar a todos para pressionar  as lideranças governamentais a assumirem um acordo justo na 15º Conferência das Partes. No site dos organizadores, foram disponibilizados  diversos tipos de materiais  para utilização dos internautas. Além disso, um Abaixo Assinado foi elaborado.

O Olhar Socioambiental separou para você um dos vídeos da campanha, que contou com a participação de grandes artistas cantando  Beds Are Burning . Acesse e confira mais uma campanha criativa a favor da preservação do planeta!

 

 

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Por Luara Fernandez

Campanha do Agasalho 2010  realiza arrecadações até o dia 31 de agosto

 

Vamos abrir nossos armários. Roupas, agasalhos e cobertores. Mas afinal, tudo o que guardamos é realmente utilizado por nós? Quantas calças, blusões e casacos estão ali parados , esperando a nossa vontade “de um dia” quem sabe vestirmos tais peças? Agora vamos olhar para o lado. Quantas pessoas passam frio no rigoroso inverno do sul?

Fazer a nossa parte é , além de cobrar dos governantes mudanças a favor de uma sociedade mais justa , agir dentro das nossas possibilidades. Fazer uma revisão no roupeiro e doar o que não mais vestimos é algo simples, mas que fará a diferença para muitos.

Até o dia 31 de agosto procure um dos postos de arrecadação espalhados pela cidade e faça a sua doação!

 

  *A Campanha do Agasalho 2010 foi lançada no último dia 25 pelo Governo do Estado . Com o tema “Não deixe o frio assustar nesse inverno” ,  tem como foco estimular  a mobilização social e as doações.

Informações: Central de Doações

 Fone : (51) 3212-4678

 

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Percebe algo novo por aqui? Então prepare-se para “favoritar” seu portal de assuntos socioambientais, que está repleto de novidades!
   

Após um período fora do ar, o Olhar Socioambiental reservou um conteúdo especial, que a partir de agora chegará até vocês diariamente. 

As novidades serão apresentadas a cada dia. Um toque no layout, nas colunas, no conteúdo e até na abordagem! Além disso, você pode conferir as atualizações através dos outros canais de comunicação (twitter e orkut) do “Olhar”. 

Se você está achando “diferente”, não se preocupe, pois nosso objetivo ainda é o mesmo: manter favoráveis trocas de conhecimento, de idéias e de inspirações, que visem um modo de vida mais sustentável e responsável.

 Então, faça parte dessa idéia: colabore, opine e mantenha-se atualizado junto ao Olharsocioambiental.

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Campanhas criativas

Estimular a mudança de comportamento das pessoas para que haja a diminuição do impacto de suas ações no meio ambiente não é tarefa simples . As campanhas abaixo foram indicadas por Jonas Cardoso, leitor do Olhar Socioambiental. A criatividade presente nos anúncios desperta a atenção e reflexão. Veja  e nos conte sua opinião sobre esse tipo de abordagem !

Essa campanha foi feita para a World Wildlife Fund. À medida que o papel acaba, o verde da América do Sul também vai embora, simbolizando o impacto ambiental que o uso de simples toalhas de papel é capaz de provocar, além de alertar para outros desperdícios que podem levar às mesmas consequências.

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Esse anúncio utiliza o movimento da sombra no cartaz para demonstrar como o aquecimento global levará ao aumento do nível dos oceanos.

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A Prolam Y&R, de Santiago, criou um enorme outdoor mostrando refugiados fugindo de uma enchente na Ásia, com dúzias de ar condicionados sobre a superfície do cartaz, que diz a seguinte frase: “O ar que esfria sua casa aquece o mundo”.

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“Veja quanto monóxido de carbono você deixará de emitir se não dirigir por um dia”. Essa é a mensagem que aparece na gigantesca nuvem preta presa ao cano de escape de um carro depois de passar o dia sendo inflada pela fumaça expelida pelo automóvel.

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Nesse anúncio, as árvores foram posicionadas para parecer pulmões. A área desmatada é um alerta, e a frase no canto diz: “Antes que seja tarde demais”.

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Essa campanha traz um slogan que gerou muita controvérsia: “O tsunami matou cem vezes mais que o 11 de Setembro.. O planeta é brutalmente poderoso. Respeito-o. Preserve-o”. O anúncio foi feito pela DDB Brasil e atribuído ao WWF, que negou qualquer tipo de participação na campanha, chamando-a de “ofensiva e de mau gosto”.

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A mensagem desse anúncio diz: “Você não pode ser lento em uma emergência. Aja agora pelo planeta”.

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Diesel, a fabricante italiana de roupas, colocou, no fim de janeiro, propagandas em jornais, revistas e outdoors que traziam modelos posando com roupas da marca em um mundo afetado pelo aquecimento global. Nas fotos acima, você vê o Cristo Redentor coberto de água até os pés e Nova York praticamente submersa.

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SAFE é uma instituição de proteção aos animais que faz várias campanhas para expor e questionar a utilização desnecessária deles em experimentos e explorações comerciais. O anúncio acima tem como alvo o uso dos bichos como cachecóis, botas e outros produtos de couro e assim por diante.

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O Greenpeace utilizou a canção You Are My Sunshine, de Charles Mitchell e Jimmy Davis, para fazer esse divertido comercial, que diz algo como: “Até que a luz saia da sua bunda, use lâmpadas fluorescentes”.

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Uma associação de proteção ao meio ambiente e sua agência de publicidade tiveram a idéia de colocar outdoors logo acima de buracos de esgotos para dar a idéia de que água suja é como cocô. Eles queriam despertar o cuidado das pessoas para com o ambiente por meio de fortes impactos visuais e até aversão física.

A campanha feita pela Sukle Advertising & Design, de Denver, tem como objetivo diminuir o desperdício de água. O slogan é: “A grama é burra. Regue dois minutos a menos. Seu gramado não vai notar”.

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“Pense em quanto isso consome antes comprar”. Imagens engraçadas de coisas “gordas” fazem propaganda de um site que permite calcular o consumo de energia desses aparelhos.

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“A moda faz mais vítimas do que você pensa”. Da Agência O&M, da Índia

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3 atitudes

Lançada em 2007, a Campanha “3” do Banco do Brasil visou despetar um novo “ohar” para a sustentabilidade.
 

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