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Posts Tagged ‘Responsabilidade Social’

Por Luara Fernandez

Responsabilidade Socioambiental.   O conceito, atualmente presente na maioria dos discursos empresariais, nem sempre é colocado em prática sem perder o seu verdadeiro sentido. Mas como fazer com que a preocupação e envolvimento com as causas sociais e ambientais seja verdadeiramente parte de uma organização? Veja algumas dicas sobre  Responsabilidade Socioambiental Corporativa :

1- A motivação para o desenvolvimento de campanhas e projetos socioambientais  não deve ser  exclusivamente o retorno de imagem, esperado por muitos gestores . Empresas que priorizam o “marketing socioambiental”  e não possuem um verdadeiro comprometimento com as causas que divulgam , não atingem resultados efetivos e acabam, com o passar do tempo, perdendo  a credibilidade .

2- Antes de elaborar projetos e campanhas para o público externo, é preciso trabalhar os valores que a organização defende junto aos colaboradores.Para que isso se torne possível, é necessária a existência de  gestores preparados  e com uma visão sistêmica , pois serão eles os responsáveis por multiplicar, de forma sólida, a cultura organizacional com foco na sustentabilidade.

3 – A gestão da organização socialmente responsável deve atender todas as partes interessadas  do ambiente onde as empresas estão inseridas. É incoerente, por exemplo, executar projetos que favoreçam a comunidade externa e ao mesmo tempo não oferecer condições de trabalho adequadas ao público interno.

4-  A ética é um dos princípios da Responsabilidade Socioambiental. Criar um  Código de Ética é algo complexo, mas essencial para auxiliar no processo de consolidação de valores.

5-  Uma das formas de acompanhar e avaliar  as práticas de gestão socialmente responsável é utilizar as ferramentas disponibilizadas pelo Instituto Ethos, por meio do site www.ethos.org.br .

São muitos os aspectos relacionados a Responsabilidade Socioambiental.Se tornar uma organização socioalmente responsável  exige planejamento, estratégias e acima de tudo, seriedade. O sucesso dependerá não da quantidade de ações que a empresa realiza, e sim, da qualidade daquilo que se propõe a fazer.

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Escrito por Luara Fernandez
Fonte: www.programavidaorganica.com.br

Roupas, móveis, brinquedos e produtos de beleza. Livros, bebidas e alimentos. Todo bem material, além da sua funcionalidade, possui um significado para o indivíduo e para a coletividade. Ao consumirmos determinados bens de forma específica, estamos construindo e reforçando nossa identidade e nosso estilo de vida. Os impactos no meio ambiente, gerados pelo consumo na sociedade contemporânea, nos levam a reavaliarmos nossas escolhas e repensarmos qual o nosso papel na construção de uma sociedade sustentável. Nesse processo, existem muitos desafios. Como mudar os hábitos de consumo dentro de um período de transição de valores, onde a cultura verde ainda não está fortemente estabelecida? Deixar de consumir certas coisas que trazem a sensação de pertencimento a determinados grupos e ajudam a estabelecer “quem somos” para as demais pessoas pode não ser fácil. O consumo consciente exige a reinvenção dos significados dos bens e do que eles representam em nossa sociedade em sua dimensão expressiva. O processo de mudança cultural é lento e complexo, mas permanente. A educação e os meios de comunicação têm um papel fundamental para acelerar e facilitar as mudanças necessárias a favor da sustentabilidade. Estimular novos olhares e percepções sobre o consumo é criar um cenário propício para novas atitudes, novos jeitos e novas escolhas. E é isso que, lá na frente, fará toda a diferença.

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Imaginou descobrir curiosidades socioambientais em pouquinho tempo? Então, prepare-se para deixar temas superinteressantes, na ponta-da-língua , quando o assunto for: sustentabilidade.

Você sabia que?

A maior barragem do mundo é a Barragem de Três Gargantas, na China, provocou a recolocação de um milhão de pessoas?

A maior parte da humanidade vive perto do mar?

Seis em cada dez pessoas no mundo vivem dentro de um raio de 60 km das águas costeiras e dois terços das cidades com populações de 2,5 milhões de pessoas (ou mais) estão próximas aos estuários, sujeitos a influência das marés. A densidade demográfica média da Zona Costeira brasileira é de 87 habitantes por km², cinco vezes superior à média nacional, de 17 hab/km². Isso demonstra a perpetuação de uma tendência de formação territorail estruturada a partir da costa, tendo o litoral como centro difusor de frentes povoadoras.

  Entre 1970 e 200, foram construídas na Amazônia, mais de 80 mil km de estradas?

Cerca de 70% da água utilizada em todo o mundo é destinada à irrigação?
Com uma economia de apenas 20% dessa água, seria possível abastecer toda a população do planeta?

3% de toda a madeira produzida na Amazônia e 35% das plantações florestais no Brasil são certificadas?

Todos os anos, cerca de 310 tartarugas marinhas são fisgadas acidentalmente pela pesca comercial?

Fonte: Almanaque Socioambiental – 2008

Fotos: Divulgação Stock.

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Por Luara Fernandez

Campanha do Agasalho 2010  realiza arrecadações até o dia 31 de agosto

 

Vamos abrir nossos armários. Roupas, agasalhos e cobertores. Mas afinal, tudo o que guardamos é realmente utilizado por nós? Quantas calças, blusões e casacos estão ali parados , esperando a nossa vontade “de um dia” quem sabe vestirmos tais peças? Agora vamos olhar para o lado. Quantas pessoas passam frio no rigoroso inverno do sul?

Fazer a nossa parte é , além de cobrar dos governantes mudanças a favor de uma sociedade mais justa , agir dentro das nossas possibilidades. Fazer uma revisão no roupeiro e doar o que não mais vestimos é algo simples, mas que fará a diferença para muitos.

Até o dia 31 de agosto procure um dos postos de arrecadação espalhados pela cidade e faça a sua doação!

 

  *A Campanha do Agasalho 2010 foi lançada no último dia 25 pelo Governo do Estado . Com o tema “Não deixe o frio assustar nesse inverno” ,  tem como foco estimular  a mobilização social e as doações.

Informações: Central de Doações

 Fone : (51) 3212-4678

 

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Por Luara Fernandez 

“O asfalto nos distancia muitas vezes da simplicidade bela de ser o que somos sem artefatos, sem artifícios”. Ao chegar na cidade após uma semana distante do cinza das avenidas, foi esse o primeiro pensamento que me surgiu. Correndo atrás de “coisas” as pessoas se coisificam. O sol nasce sem ser visto nas grandes cidades e a chuva que cai não é desejada. A natureza que os discursos dizem querer preservar não é vista como parte de nós. Pensamentos fragmentados. Nas cidades nossas crianças não aprendem sobre a origem dos alimentos e de tudo o que consomem. Nos enchem de comerciais, de notícias e de obrigações. Nos ditam padrões de comportamentos, de vestimentas e de consumo, pois são esses os indicadores do asfalto para classificar as pessoas. Calendários, relógios e espelhos.Fitas métricas, metas, estatísticas.Descobrir quem realmente somos e o que nosso ser realmente almeja exige reflexão e ousadia. Acordar da alienação que o asfalto gerou nas multidões é preciso. O que toca realmente o coração de cada um?

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Percebe algo novo por aqui? Então prepare-se para “favoritar” seu portal de assuntos socioambientais, que está repleto de novidades!
   

Após um período fora do ar, o Olhar Socioambiental reservou um conteúdo especial, que a partir de agora chegará até vocês diariamente. 

As novidades serão apresentadas a cada dia. Um toque no layout, nas colunas, no conteúdo e até na abordagem! Além disso, você pode conferir as atualizações através dos outros canais de comunicação (twitter e orkut) do “Olhar”. 

Se você está achando “diferente”, não se preocupe, pois nosso objetivo ainda é o mesmo: manter favoráveis trocas de conhecimento, de idéias e de inspirações, que visem um modo de vida mais sustentável e responsável.

 Então, faça parte dessa idéia: colabore, opine e mantenha-se atualizado junto ao Olharsocioambiental.

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Hoje, postamos um texto de Carolina Cunha que reflete o  papel da Comunicação Social e dos profissionais da área.

Abordando um novo  ponto-de-vista, o artigo aponta a importância da “Comunicação” (e do Comunicador) na difusão de informações relacionadas à responsabilidade socioambiental e a elaboração de estratégias voltadas à essas questões.

Por Carolina Cunha

Conforme revelado por quatro relatórios distintos, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU revelou no ano de 2007, que os impactos ambientais se deram as ações de degradação dos seres humanos. No mesmo ano comprovou-se também, que os mesmos causadores dessa catástrofe tomaram consciência de que algo poderia ser feito pelo nosso Planeta.


Ações de responsabilidade social foram se tornando importantes práticas em empresas de todos os portes e setores, que através de campanhas sociais e ecológicas reeducaram muitos colaboradores e até mesmo comunidade nas quais estão inseridas.

Nesse aspecto, entra a força da Comunicação Social como fator facilitador para a promoção de ações de cunho socioambiental e de conscientização. O estímulo aos hábitos de reciclagem, racionamento de água e luz, consumo consciente e preservação de recursos naturais dentro e fora das empresas, são atitudes simples e se bem planejadas contribuem positivamente na formação de indivíduos responsáveis, além de trazer benefícios às instituições e comunidade na qual estão inseridas. 
Em vista disso, profissionais com conhecimento na área de planejamento comunicacional, como é o caso do Relações Públicas, tem o papel fundamental como agente de desenvolvimento e difusão de informações.

Sua importância é dada tanto no que diz respeito às competâncias ambientais e sociais, como em outros diversos segmentos no quais são necessárias suas atribuições.

 

Fontes e artigos relacionados:

Preserve MT; Web Artigos; Só artigos

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Dirigido por João Moreira Salless e Katia Lund, “Notícias de uma Guerra Particular”  revela as diferentes visões sobre o tráfico de drogas. Resultado de dois anos de entrevistas  (entre 1997 e 1998) com personagens que estão de alguma forma envolvidos ou vêem de perto essa rotina, o documentário contrapõe a todo o momento as falas de traficantes, dos policiais e dos moradores. Para aqueles que querem ver além das notícias convencionais, vale assistir.

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Você conhece os objetivos do milênio?

Em 2000, a ONU – Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio – ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo. Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país. A REDE BRASIL VOLUNTÁRIO, que congrega centros de voluntariado de todo o Brasil, consciente da importância desse projeto, criou este site para estimular debates e propiciar o conhecimento e o engajamento de todos os interessados em participar de ações, campanhas e projetos de voluntariado que colaborem com os ODM.

Quais são eles?

1. Acabar com a fome e a miséria
2. Educação de qualidade para todos
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
4. Reduzir a mortalidade infantil
5. Melhorar a saúde das gestantes
6. Combater a Aids, a malária e outras doenças
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento

Nós, do olhar socioambiental apoaimos essa iniciativa, que visa contruir um Brasil -e um mundo- melhor!

Saiba mais no site Objetivos do Milênio

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Por Luara Fernandez

Final de ano. Natal, eventos, confraternizações. Lojas cheias, sacolas cheias. Muitas propagandas, campanhas  e apelos para que todos aproveitem essa época para consumir em quantidade maior. Os olhos de quem pode consumir muitas vezes ignoram os olhos dos indivíduos que continuam vivenciando a miséria de um sistema que  alimentamos.

O vídeo abaixo foi criado por mim, em 2007, pensando nessas questões. Simples, mas  buscou transmitir meu “olhar”  sobre uma  data  que é  repleta de simbologias e que  reforça certas contradições.

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